Os mais de 50 milhões de clientes de planos de saúde deveriam dormir tranquilos, afinal pagam todo mês um valor que pesa no bolso. Seja nos planos individuais e familiares, com sucessivos reajustes acima da inflação, seja quando têm um plano empresarial, com reajustes ainda maiores, ou mesmo os empregados formais – sim, porque esse valor, não se engane, é levado em conta no cálculo do seu salário. Pois bem, esse sono tranquilo está longe de ser a realidade para uma parte cada vez maior de clientes. Sobretudo pessoas idosas, famílias de crianças com o espectro autista, pessoas com deficiência e outros pacientes de doenças crônicas. Esse público parece ser o alvo de ações de cancelamento dos planos por parte das operadoras. O problema se arrasta há algum tempo e tem causado insônia em muita gente. Da parte das empresas, elas reclamam de custos hospitalares altos, fraudes e do envelhecimento da população. Vamos saber mais sobre esse drama nacional ouvindo quem acompanha o tema. Serão duas entrevistas, a primeira com Ligia Bahia, médica e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutora em saúde pública e referência no estudo dos planos de saúde. Em seguida, a advogada Ana Carolina Navarrete, especialista no tema e consultora do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, o Idec, e do Conselho Nacional de Saúde.
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